segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Amortecedor de trás partido... e agora? - parte II
Neste últimos dias tenho feito alguma pesquisa, ver sites de vendedores e revendedores, fóruns,... e tentar chegar a uma decisão sobre que amortecedores adquirir em substituição do partido.
Das hipóteses anteriormente em cima da mesa cheguei à seguinte tabela para os amortecedores, onde constam as medidas quando abertos ou fechados. Os valores, não sendo confirmados nos sites oficiais das marcas, valem o que valem não fosse a sua origem a Internet...
Fechado Abertocm | inch | cm | inch | |||
Origem | 32,8 | 12,9 | 54,6 | 21,5 | ||
Bilstein B6 | 33,8 | 13,3 | 54,9 | 21,6 | ||
OME N44 | 34,0 | 13,4 | 56,0 | 22,0 | ||
OME Nitro Sport 60038 | 34,6 | 13,6 | 56,0 | 22,0 | ||
Terrafirma Pro Sport TF121 | 38,1 | 15,0 | 61,2 | 24,1 | ||
Das 4 hipóteses apresentadas (eliminando logo à partida os amortecedores de origem) a mais forte e muito provavelmente a minha escolha final será a escolha dos OME Nitrocharged Sport na versão 60038. A segunda escolha iria para os Terrafirma cuja aquisição seria menos dispendiosa mas que penso tratar-se de um amortecedor inferior em termos de construção e fiabilidade. Outro ponto a favor dos OME é o facto de actualmente toda a suspensão do Defender ser OME.
Comparando as medidas entre os 60038 e por exemplo os TF121 nota-se que estes últimos têm uma medida em aberto superior aos OME que estranhamente quando comparados com os de origem não apresentam as esperadas 2" a mais. Aliás, medindo os OME N44 cheguei também a valores diferentes dos da tabela o que me diz que não devo confiar muito nos valores que acima.
Não consegui mais valores reais de medição pois felizmente só tenho hipótese de medir o que retirei partido.
Para uma configuração com molas e amortecedores OME existem duas opções para os amortecedores traseiros, os 60038 e os 60039 em que estes últimos serão mais rijos e aconselhados para sets com molas traseiras Heavy Duty. Por isso a minha escolha irá ser sobre os 60038 cujo preço individual ronda os 125€.
Obviamente irei adquirir o par.
João Carreira
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terça-feira, 8 de janeiro de 2013
Amortecedor de trás partido... e agora? - parte I
Este fim de semana partiu-se um amortecedor traseiro do meu Defender, lado direito.
Não foi pancada forte ou um salto, nada demais... simplesmente partiu, e no espigão de baixo, junto ao eixo.
A actual configuração da suspensão do Defender foi montada em meados de 2006 e terá actualmente perto de 40000kms.
Na altura montei molas e amortecedores da Old Man Emu (OME) com +2" em comparação com a suspensão de origem. O objectivo foi ganhar um pouco mais de altura ao solo e também melhorar os ângulos e entrada e saída, sempre importantes nas saídas fora de estrada. A diferença em relação à suspensão de origem foi notória nomeadamente no que respeita à condução em estrada devido à maior rigidez das molas. Fora de estrada, o cruzamento de eixos melhorou ligeiramente e o conforto também devido à maior eficácia dos amortecedores a gás em comparação com os de origem, a óleo, já cansados.
Mais tarde, tentando aumentar o cruzamento de eixos, troquei os apoios dos amortecedores traseiros por uns apoios rebaixados em 2". Esta configuração melhorou substancialmente o cruzamento de eixos e obrigou à colocação de uns cones na torre da mola a permitir que a mola fosse recolocada no sitio após um cruzamento de eixos extremo.
Dada a actual conjuntura (...) e o tipo de TT que pratico continuarei a pensar numa suspensão "normal" sem grandes alterações à actual configuração! A ideia é mesmo adquirir um conjunto de amortecedores que permitam manter ou melhorar o set actual em termos de desempenho na e fora de estrada.
Do pouco que investiguei existem alguns conjuntos possíveis:
- OME Nitrocharged Sport;
- Bilstein B6;
- Terrafirma Pro Sport;
Gostava de contar com a vossa ajuda para me ajudarem na escolha! Aceitam-se comentários e opiniões!
João Carreira
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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Passeio TT Gouveia - Torre - Manteigas
O nosso primeiro passeio TT de 2013 ligou Gouveia ao Sameiro, em Manteigas, com passagem pela Torre na Serra da Estrela.
Em pleno inverno fomos brindados com um excelente dia de sol e temperaturas amenas e a maior parte dos agasalhos nem sequer saiu do carro mesmo nas inúmeras paragens pelo percurso.
Esta para mim é a melhor forma de subir à Serra da Estrela, fora de estrada e por caminhos apenas percorridos por viaturas todo o terreno.
Ficam as fotos deste excelente dia!
Mesmo com o azar de um amortecedor partido no Vale do Rossim!
João Carreira
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