terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Amortecedor de trás partido... e agora? - parte I

Este fim de semana partiu-se um amortecedor traseiro do meu Defender, lado direito.
Não foi pancada forte ou um salto, nada demais... simplesmente partiu, e no espigão de baixo, junto ao eixo.

A actual configuração da suspensão do Defender foi montada em meados de 2006 e terá actualmente perto de 40000kms.
Na altura montei molas e amortecedores da Old Man Emu (OME) com +2" em comparação com a suspensão de origem. O objectivo foi ganhar um pouco mais de altura ao solo e também melhorar os ângulos e entrada e saída, sempre importantes nas saídas fora de estrada. A diferença em relação à suspensão de origem foi notória nomeadamente no que respeita à condução em estrada devido à maior rigidez das molas. Fora de estrada, o cruzamento de eixos melhorou ligeiramente e o conforto também devido à maior eficácia dos amortecedores a gás em comparação com os de origem, a óleo, já cansados.

Mais tarde, tentando aumentar o cruzamento de eixos, troquei os apoios dos amortecedores traseiros por uns apoios rebaixados em 2". Esta configuração melhorou substancialmente o cruzamento de eixos e obrigou à colocação de uns cones na torre da mola a permitir que a mola fosse recolocada no sitio após um cruzamento de eixos extremo.

Posto isto e com um amortecedor a menos não sei o que comprar para voltar a por o Defender 100% operacional.
Dada a actual conjuntura (...) e o tipo de TT que pratico continuarei a pensar numa suspensão "normal" sem grandes alterações à actual configuração! A ideia é mesmo adquirir um conjunto de amortecedores que permitam manter ou melhorar o set actual em termos de desempenho na e fora de estrada.


Do pouco que investiguei existem alguns conjuntos possíveis:
    - OME Nitrocharged Sport;
    - Bilstein B6;
    - Terrafirma Pro Sport;

Gostava de contar com a vossa ajuda para me ajudarem na escolha! Aceitam-se comentários e opiniões!

João Carreira

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